domingo, fevereiro 27, 2005

:(

Estou doente.

sexta-feira, fevereiro 25, 2005

Tricots

Estou muito organizadinha. Comecei um casaquinho ontem, o Wrap with sleeves da Rebecca, que me vai ocupar durante uns tempos.. No fundo, trata-se de um cachecol gigante de 222 cm x 48 cm, com dois buracos onde se cosem umas mangas. Lá para Abril está acabado.. lol.
Mas já fiz uma to do list para os meses que ai vêm:
Casaco com umas riscas, mas em verdes :) <- Kat, para este vou precisar da tua ajuda :P
Shrug, nem sei como se diz em Português, mas no fundo são umas mangas gigantes ligadas uma à outra. Vou fazê-lo em preto e em acrilico, para usar no Verão à noite, ó para eu tão gira com uma coisa que não tapa os meus tops tão lindos! *wink* *wink*
Biquinis, mil. Pretos, cor de rosa, verdes, azuis, às bolinhas, mil, mil, mil. Porque são TÃO fáceis de fazer :P
Gorro miau, just for the fun.
Queria um poncho pequenino. Mini. O grande que tentei fazer, esburacado, não resultou, cometi demasiados erros com aquela malha.. Por isso vou aproveitar a lã linda desse para fazer um pequenino. Mas ainda não me decidi por este...

Alguém ai quer aprender a tricotar?

:)

Hoje.
Acordei primeiro o corpo e depois a cabeça. Os olhos não queriam abrir, mas obriguei-os. O corpo não se queria levantar, mas forcei-o. E pus-me de pé.
Hoje o dia nesceu radioso. Hoje estou bem disposta. Fervilho com uma emoção qualquer que está dentro de mim e com um desejo de gritar, gritar, gritar.. Estou feliz. Sou feliz. Estou feliz. Feliz
F E L I Z
E até dançava Ella Fitzgerald na calçada da Teresa Jesus Pereira com a Zuca se ela não fosse sempre tão envergonhada. Cantava a voz do Louis e ela a da Ella, o Gershwin, The way you zip your tea... , no carro, a fazer as rotundas. Com os vidros abertos, às 22h pela cidade fora.
Isso e muito mais.
E dizia às pessoas, a todas, não chores, não te preocupes. Porque fica tudo bem. Acaba tudo bem. Está tudo bem, dança comigo, vamos por esta calçada fora a pulular tal animaizinhos enlouquecidos. Porque hoje eu estou feliz. E tu, queres ser feliz comigo?

quinta-feira, fevereiro 24, 2005

*

Faz amanhã uma semana ia no autocarro do ITN a falar de um professor meu com uma rapariga da UNL. Porque há pessoas que passam na nossa vida e nos marcam, porque há professores que nos marcam, porque há situações que provocam acontecimentos que nos marcam.
O Professor Dr. Monteiro foi uma dessas pessoas para mim. E não só para mim, porque tenho colegas que, tal como eu, acompanharam a luta diária de um homem contra os cépticos (teve anos a fio a tentar provar uma teoria), contra o alcoól e contra ele próprio.
Mas as boas notícias acabaram por chegar aos poucos. Um dia, ele conseguiu provar a sua teoria. Um dia ele conseguiu o apoio dos colegas docentes e da incrível esposa para largar o alcoól. E um dia, voltou à FCUL, sóbrio, sereno, a caminho da cura.
Mas como a vida e a morte estão interligadas, esta madrugada o Professor Monteiro faleceu com uma embolia cerebral. Foi ter com as estrelas e os meteoritos, espero eu.

quarta-feira, fevereiro 23, 2005

Madrugando

Ontem deitei-me já passava das 6h. Hoje obriguei-me a levantar o rabo da cama às 10h30 da manhã, a ver se fazia algo de produtivo.
Not yet.. lol.
Mas sabe sempre bem acordar pela manhã e descobrir que SOU UMA TARTARUGA! Mandaram-me um teste para o mail, como eu adoro os testes.. e sou uma tartaruga linda e fofa sem pelos.
A descrição é que.. *cof*
Você é uma tartaruga!
Este animal é o símbolo da sabedoria. Você sabe melhor do que ninguém que "devagar se vai ao longe" (é melhor fazer tudo com calma e direitinho para não tomar o caminho errado, não é mesmo!?!). Este seu jeito de levar a vida lhe traz uma baita experiência, que poderá ser compartilhada com os outros. A tartaruga sempre carrega muita bagagem nas costas. Lembre-se: você tem a voz do conhecimento. Quando ela recolhe a cabeça, muitos pensam que é covardia, mas na verdade, daí vem todo seu poder de concentração.

Quem me conhece percebe o bold ;)

segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Ufa!

Devia ter tirado uma fotografia à minha secretária há coisa de 5 minutos atrás.
Se imaginassem sequer a quantidade de ganchinhos a secar que estavam aqui.. E o cheiro a cola.. Ui. Já estou a ficar zonza. E aborrecida, corri Torres Vedras inteira e já não encontro mais ganchinhos a preços acessíveis. Só a 40 cts ou a 50 cts cada um :P Chulos. Esgotei o stock dos chineses ao pé da Física... *suspiros* Vão obrigar-me a ir à Mouraria?

sábado, fevereiro 19, 2005

Imigrantes

Esqueci-me..
Tenho mais um amigo que foi fazer Geologia para outro lado.. A maior parte dos meus colegas que realmente percebem de geologia ou que têm boas notas, foram para fora do país. O Gil andou uns meses na Amazónia, o Moedas umas semanas em alto mar, num barco russo, a Sónia Vila está em Praga e o Duarte em Angola, numa mina de diamantes.
Como sabes sempre bem saber como andam eles, o Duarte tem um blog onde nos diz diariamente como está a correr a coisa. E meus amigos, ele tem lá fotografias... que arrepiam a alma.
Check it out

Peace of Mind

Tarde produtiva.
Tenho calçados os sapatos mais originais do planeta. Alterei uns sapatos brancos, pintados de preto, tirei uma fivela feia que tinham, pus um elástico e uma molinha em cada um. A outra parte das molas colei em pedrinhas que fiz, com gatinhos, morangos, cerejas e outras bonecadas. Assim, posso tirar e por diferentes pedrinhas e ter sapatos diferentes todos os dias :)
Happy.

Estou calma e satisfeita.
Ontem acabei o meu trabalho no ITN, uma semana antes do prazo. Deram-me até dia 25 para preparar as amostras para a AAN (Análise por Activação Neutrónica) e eu já acabei :) Vou tirar esta semana para descansar a cabeça e ir escrevendo o relatório. Depois é tratar do resto. Em princípio acabo o laboratório em Março e volto para o ITN em Abril para ver as lâminas dos cacos Romanos e descobrir temperaturas de cozedura da cerâmica deles.
Até lá pode ser que tire a carta de condução... *cross my fingers*

Há muito tempo que não me sentia assim, em paz.

sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Guerreiro Menino

quarta-feira, fevereiro 16, 2005

Estou desanimada.
É sempre assim, uma pessoa só quer o que não tem. Que chatice, a natureza humana... Estou farta do ITN. Não é que eu não goste de lá estar, mas é extremamente aborrecido para uma pessoa sem carta de condução ir parar à Bobadela todos os dias de manhã.
O meu cartão MB desmagnetizou (sou uma besta, andava com ele solto dentro da mala, ao lado do telemóvel) e hoje quando fui ao banco levantar o dinheiro da conta e pedir um cartão novo, fui informada que se pagam 8 euros para levantar dinheiro no balcão (nunca ouvi tamanha estupidez) e que o meu cartão vai demorar 3 SEMANAS a chegar. Recuso-me a andar a pedir dinheiro aos meus pais todos os dias, por isso vou tentar arranjar uma solução válida.
Esta semana ia acabar a primeira fase do estágio, o que significaria que só lá voltava em Abril ( ficava em casa e na FCUL a fazer a outra parte), mas por causa destas confusões todas, só me despacho 3a feira...
Os meus amigos estão de férias e está-me a custar não poder voltar à inércia de outrora. Acho que estou com ciúmes.
Preciso de tirar a carta de condução. Urgentemente...
Mas há uma coisa boa no meio deste desânimo todo: o meu pai vai voltar ao trabalho. Vou voltar a ter a casa para mim, se bem que agora também nunca cá estou...
*suspiros*

quinta-feira, fevereiro 10, 2005

It's over

Acho que este foi o primeiro ano que não me deu um aperto na alma ao ver o nosso querido Rei a ser queimado. O fogo de artifício que se segue à queima do entrudo traz-me sempre à memória que o Carnaval acabou.
Acabou e ainda bem. Já não aguentava mais... Este ano portei-me bem, aguentei-me mais, não fugi, não fiz disparates. Low profile. Esmerei-me nas máscaras, nos bailaricos improvisados com mascarados desconhecidos e relembrei todos os dias os amigos fantásticos e cheios de espírito que tenho.
Mas o corpo já não aguenta como dantes... E para o ano cá estaremos. Com vidas diferentes, máscaras diferentes, mas sempre, sempre com os amigos do coração.
São eles que iluminam o meu carnaval.
mééé para vocês, ovelhinhas (e miscelâneos) dos meus olhos.

Quas, quas, quas, quas, quas, quas

Faz caringundum, faz caringundum, faz caringundum

Não posso ficar, nem mais um minuto, com você
Sinto muito, amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem...
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã
(Bis)

E além disso, mulher, tem outras coisas
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar
Sou filho único, tenho minha casa pra olhar
Eu não posso ficar

Não posso ficar, nem mais um minuto, com você
Sinto muito, amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem...
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã

Mas a versão da Gal Costa.

quarta-feira, fevereiro 09, 2005

bem, eu tenho-me fartado de escrever

mas poucos são aqueles que respondem. bah, já sei que só digo asneiras mas e isso tudo e tal. a culpa é minha. mas agora quero incendiar as hostes. vou falar de uma das coisas que eu mais gosto, futebol. para prepararem o caminho rumo à trucidação no templo dragoneano, o Estádio do Dragão, mando-vos este link com que os simpáticos lampiões poderão imaginar o castigo exponencial elevado a trinta com uma raíz quadrada sobre dezanove gigahertz de força e arte futebolística:

http://www.fcporto.ws/audio.html

até me vêm as lágrimas aos olhos, carago. sugiro o fervor com que foi comemorado o 2 na champions e o 3 na uefa.

tudo isto foi espreitado neste blog. http://bitaitesportistas.blogspot.com/

terça-feira, fevereiro 08, 2005

ainda agora

ao ler esta última mensagem da Carina e respectivos comentários pus-me a pensar em álcool e histórias com pela menos alguma piada para colocar aqui. mas cheguei à seguinte conclusão: "oh efendi, tu não costumas beber muito, pois não? se disseres alguma coisa não será inventado"? disse eu para mim próprio.
bem, realmente é verdade. raramento bebo, sou quase um abstémio (diachos, espero não me ter enganado na palavra). ainda pensei em escrever sobre aquela vez em que acordei dentro de uma cabine telefónica depois de, ainda estava eu na Universidade, ter ido saír com uns amigos. não é que um, depois de todos nós termos bebido demais, me despachou para dentro de tão reduzido espaço tudo porque estava a chover e eu não me despachava. claro que só acordei no dia seguinte quando um inoportuno rapaz escolheu aquele telefone para contar à família as novidades da semana: "sim mãe, já comi. não mãe, ainda não fui levantar o dinheiro que puseste na conta. não mãe, ainda não saiu a nota do exame. ah, espero não o ter perturbado muito. pode continuar a dormir. obrigado."
mas esta história não parece ser muito verdadeira, pois não? e não é. mas no saudoso (saudades, saudades. nunca pensei que ia gostar tanto) euro 2004, aquilo da bola, em que Portugal perdeu, e eu que gosto mesmo muito de futebol, aconteceram várias perípécias simplesmente memoráveis. nem foi bem pelo futebol. aqui convém recuar um pouco mais atrás.
não sei se vocês tinham uma certa tendência para se apaixonarem de modo desenfreado quando eram miúdos? daquelas cenas de se apaixonarem por qualquer rapariga? bem, eu fui mais ou menos assim. apaixonava-me por qualquer rapariga que conversasse comigo. nem eram precisos diálogos muito metafísicos ou, digamos, inteligentes. podiam ser mais ou menos assim:
"olá mário, já chegaste? vieste cedo".
"pois vim, o autocarro hoje veio depressa"
"como estás?"
"estou bem, e tu"
"eu também. fizeste os trabalhos de casa?"
"pois claro. não há divertimento antes de cumprir as minhas tarefas."
"então queres ir ao bar comigo? conversamos e tu deixas-me ver".
e pronto, já estáva apaixonado. vocês viram como nesta, aparentemente, simples conversa fluíram uma imensidão de sinais e volúpias? pois sim. mas apaixonar-me mesmo, na verdadeira acepção da palavra (espero não me ter enganado) somente duas vezes. da primeira recordo, mais que tudo, a inteligência, muito superior à minha, a bem dizer também não é díficil. é a única mulher que conheço o nome inteiro. chamáva-se, chama-se Ana Sofia (sinceramente, digam o que disserem, mas não há nome mais bonito do que Ana. o próprio pronunciar do a, que se arrasta na boca até alcançar o na, é das coisas fonéticas mais belas que existem). depois porque tinha o cabelo mais bonito que os meus olhos já viram. negro, escorria pela cabeça até atingir o pescoço. também os olhos. agora, ao pensar nos olhos, hesito que talvez terão sido os olhos que me levaram quase a morrer por ela. eram azuis, mas de um azul líquido. se nós dirigíssemos o olhar rumo aos seus olhos quase que podíamos entrar dentro da sua mente. eram translúcidos, vítreos. a boca, tantas vezes eu desejei colar os meus lábios à carne que envolvia o sorriso mais bonito que eu já vi.
enfim, chamava-se ana sofia e um dia eu morri e nunca mais a vi. mas da última vez beijei-lhe a face e sussurei-lhe ao ouvido: "amar-te-ei sempre, mesmo na escuridão". bem, o que eu queria era utilizar esta forma verbal. o ei dá-me sinais de esperança depois do amar. é bonito.
agora gostava de vos falar da Joana, também a mulher mais bonita do mundo, de todo o sempre, e para sempre, agora, hoje, amanhã, para a semana, daqui a um ano, pois. também o nome me é querido. não joana, relativamente vulgar, mas sim maciel. adoro o nome maciel. quando o ouvi então disse. "abrasse uma garrafa de vinho maciel, para comemorar". (bem, está quase a chegar a parte em que vos falarei de álcool, calma). conheci a joana com beckett. é verdade. ela é uma leitora ávida daquele tipo. nunca tinha lido. bolas, agora que estou a falar da joana as frases tornam-se mais curtas, os meus dedos parece que tremem ao tocar no teclado. bem, ela lia beckett, eu li depois mas nunca falámos sobre isso. que se lixe. não quero falar sobre a imagem física dela. digamos que sou bastante possessivo e não quero partilhar. ela é por demais bonita. da segunda vez que a vi realizou-se o portugal rússia, do euro 2004. encontrámo-nos à tarde. comecei a beber, bastante. ainda não tinha comido nada, nem nesse dia, nem no anterior. ao fim de 6 cervejas já estáva completamente bêbado. a última memória é a do golo do maniche. depois disso, só me lembro do sorriso da joana, do toque no meu braço da joana, do afagar no meu rosto, das mãos delicadas a passarem pela minha cabeça, pelos meus olhos. do beijo da joana quando eu tropecei e caí para o umbral da porta. enfim, ela também estáva bêbada, estávamos todos. mas eu mais do que todos.
para terminar, morri também no final do ano passado e nunca mais falei com a joana. sou demasiado obcessivo e lamento tanta coisa. perco a noção quando falo ou escrevo sobre ela. sou outro, diferente.
como disse lobo antunes, a única coisa que eu desejei foi que "o teu sorriso abrisse uma frincha clara nas trevas".

ps: no fundo, esta é a minha tímida e pobre homenagem ao escritor Cabrera Infante e ao Havana para um Infante Defunto.



segunda-feira, fevereiro 07, 2005

Alguém sabe se é possível ter amígdalas inflamadas por detrás dos sizos?
É que se não for tenho tumores a crescerem-me na garganta.
Dói-me o corpo todo. Tenho nódoas negras em todos os locais possíveis e imaginários.
Ufa, ainda bem que hoje acaba.

domingo, fevereiro 06, 2005

em quem vou votar

pois é pessoal, chegou a altura de anunciar o meu voto. tenho andado pela rua e muitos dos meus conhecidos, qual pacheco pereira, têm-me interpelado assim: "efêndi, diz lá, em quem é que tu vais votar"?
a verdade é que não sei, caralho. confesso, como bom cristão que sou, o temor a Deus manda-me sentir piedade pelos que sofrem. é verdade, a piedade é um sentimento muito nobre. e sinto alguma maledicência no ar. as pessoas, os portugueses e as portuguesas, anseiam pela morte, não digo literal, mas política, de santana lopes. sinto-os como os verdugos que irão fazer descair a guilhotina rumo ao gel de sua majestade, santana lopes, o único, no dia 20.
pois é, por isso digo-vos que deveis ter pena de um moribundo, de uma pessoa que se tem arrastado pelo país à procura de um recanto onde possa afogar as mágoas. ele sofreu muito ao longo destes meses (ia pôr anos, mas foram meses, só para realçar a força que se abateu sobre este anjo. eles foram facadas, pontapés, críticas, mas ninguém referiu o bom que ele fez: como eu estava a referir, ninguém referiu o bom que ele fez. a verdade é que fez muito. não interessa). por isto, anuncio que o meu espírito piedoso irá desenhar no boletim de voto uma cruz no psd. os moribundos também são gente, e se à forma de recuperar este, é através do voto. tenho pena, qual cadáver adiado, as pessoas fazem trejeitos malvados com a boca sempre que o vêm: "vou-te foder, cabrão". é verdade. mas Deus disse: "tende piedade do próximo". não o deixeis morrer. snif, snif.

menino guerreiro

"os homens também choram quando ficam sem o emprego" muah

sábado, fevereiro 05, 2005

já agora

pessoal, uma dúvida que me tem atormentado a tarde toda.

que expressão preferem?

no teu seio, pousando a minha mão ansiosa

ou

peito, pendendo do teu corpo

no fundo, seio, mama ou peito? prefiro, seio, é mais literário, parece-me.

hello

li um texto bastante bom e que me impressionou um bocado. é do Sebastião Alba. ainda não tenho o livro, e quando o tiver vou lê-lo num fôlego, claro, e coloco o texto aqui. queria apenas deixar-vos este link sobre a vida dele. parece-me delicioso:

http://web.ipn.pt/literatura/letras/machad18.htm

adios

sexta-feira, fevereiro 04, 2005

AVISO

Avisa-se a todos os visitantes que devido a fortes ressacas, dores musculares e horários trocados, este blog não irá funcionar devidamente.
Assim sendo, no período correspondente ao Carnaval, estaremos encerrados.
Obrigada,

a gerência.