sexta-feira, outubro 27, 2006

Don't care

Don´t give me rules
The way it works
Is i try my best
Don´t get confused
I´ve got stile
Just for a little while
Don´t get confortable
Don´t be scared
I am careful
But i don´t care

Don´t be amused
I´ll believe your lies just for a little time
Don´t get too close
I won´t pick you up
If you through yourself down

I am loving not in love
I ´m romantic not insane
I give myself ´cos i know i ´m mine

quinta-feira, outubro 26, 2006

Wild Horses

quarta-feira, outubro 25, 2006

Cansadinha

Começa a aborrecer-me que tanta gente me dê palmadinhas nas costas porque aparentemente sou uma heroína por ter um curso superior e servir à mesa.

Não me sinto mais especial ou melhor que ninguém. Sou tão preguiçosa como a maioria da minha geração, tenho vontade de dizer às pessoas que não gosto de servir à mesa, que prefiro estar no café a conversar ou a ver TV.
Tenho vontade de lhes explicar que era isto ou a minha sanidade.
Tenho vontade de lhes dizer que me apetece chorar todos os dias quando penso no que falhei que me levou até aqui.

Estou a ficar uma mulherzinha.


Já agora.. andam aí uns ratinhos a tentar arranjar a minha password do blogger.
Se há alguma coisa da minha vida que precisam de estar a par, um simples e-mail a perguntar não dói. Se calhar não respondo, mas ao menos é de homem.

quinta-feira, outubro 19, 2006

Meu Querido Universo

Não sei se te esqueceste de mim, mas ainda aqui estou.
Já lidamos um com o outro há algum tempo, bem sei que andei a ignorar as tuas regras nos últimos tempos, mas surgiu-se-me a revelação e agora estou aqui quietinha, que é como quem diz, à espera daqueles miminhos que tu me dás quando me porto bem.
Percebes Universo?
Já me equilibrei, já consigo lidar com o facto de ter de ser ruim e que isso não vai trazer mau karma, desde que consiga lidar com isso da melhor maneira, arranjei outra coisa para não me sentir tão inútil, sinto-me em paz, e agora quero ver os resultados.

Sim, Universo, eu sei que ainda é cedo, mas estou impaciente.
Não tarda muito chega aquele número redondo que actua como uma barreira psicológica, os 25.
E tenho aquela carta de escrevi quando tinha 15 anos para abrir e tenho medo de sentir que andei a perder o rumo nestes últimos 10 anos.

Por isso Universo, se não for pedir muito... vai um empurrãozinho?
Para eu não perder a fé?

Abraços,

Carina

segunda-feira, outubro 16, 2006

Portrait


A minha querida Vanessa fê-lo para mim.
Desenhou-me a fazer o que mais gosto.
*

domingo, outubro 15, 2006

É isto que sinto.

incondicionalmente.

sábado, outubro 14, 2006

The times they're..

Depois de uma semana estranhamente atribulada e agitada, sento-me agora calmamente ao computador a ouvir música e a ver com tempo e paciência os post de fóruns, comunidades e afins que negligencio há tempos.

Escolhi uma playlist que não corresponde exactamente ao estado de espírito que pensava agora ter.

O que eu quero dizer com isto é que, está tudo bem, os picos já passaram, agora estou só pelo meio, a ouvir música deprimente e a pensar, naturalmente, sem pânicos nem desesperos, que me falta qualquer coisa.

E soube tão bem abraçar amigos que não via há um ano... tão bem... *

terça-feira, outubro 10, 2006

Pequenas coisas

O dia foi cansativo, mas cheio de pequenas coisas boas, como nos últimos dias.
É um alívio sentir que maus sentimentos e rabugices não são permanentes, que são fases que vão e vêm quando lhes apetece.

Quando estamos tristes temos medo de ficar sempre assim.

quarta-feira, outubro 04, 2006

Excerto

Sou paciente, sim sou paciente, sou humana e cometi erros, o que me obriga a andar com um fardo atrás das costas e saber perdoar certas coisas e atitudes porque eu também sei o que é andar sem rumo e sem noção que temos poder para magoar as pessoas.
Não sei, na volta tornei-me arrogante com este súbito ataque de maturidade, já não quero este fardo. Como um ex fumador, se eu consegui tu também consegues, e se não consegues é porque não queres.

terça-feira, outubro 03, 2006

Crocodilo

Quando te vi
eu, que era um crocodilo tonto e lamacento
fui fulminado pelo amor



Jorge Palma ainda mexe comigo.
Não há mais ninguém que se lembre de ser um crocodilo lamacento e de chamar Castor ao filho.