Carnaval Já Mexe
Para quem não é de cá, custa um bocadinho perceber esta euforia pré-carnavalesca que invade os torrienses nesta altura do ano (e por cá esta euforia atingiu o pico há mais de um mês).
Hoje, na minha demanda pelas ventosas que quero aplicar no meu polvo, não fui capaz de conter o sorriso de orelha a orelha ao avistar as decorações já prontas pelas ruas por onde passa o corso, as barraquinhas de Super Bock já montadas, as carrinhas cheias, cheias de cerveja a atrapalhar o trânsito, e as pessoas num frenesim de quem esperou pela última da hora, à procura daquele ou doutro pormenor que falta.
O título deste post é primeira página do Badaladas, jornal regional, que descreve por palavras geniais o que o comum torriense sente nesta altura do ano. É uma altura em que médicos, advogados, pedreiros, estudantes, professores, desempregados, seja que profissão ou estatuto tiverem, pegam em roupas velhas, perucas e óculos escuros, vestem-se a preceito e bebem desalmadamente, bailando ao som de música brasileira até a polícia fechar os bares (que nesta altura têm permissão para ter música em altos berros até às 4h da manhã (se bem que se esticam sempre até às 7h, 8h, às vezes até mais tarde), onde os mais corajosos (ou mais bêbados) se enfiam na discoteca da cidade até ao meio dia.
E é assim durante 6 dias.
Temos os reis, que não são figuras públicas, mas sim figuras da cidade, dois homens, um Engº Civil (rei) e um não sei quê (rainha), que todos os anos adoptam nomes curiosos, e quase obscenos, relativos ao tema, que este ano é Artistas. E artistas vão aparecer, de todos os géneros e feitios, porque se há coisa que reina nesta cidade nesta altura é criatividade, animação e muuuito, muuuito alcoól...
Fica aqui o convite, para quem ficar curioso e não for de cá, experimentem passar por Torres Vedras a partir de 6a feira e até 2a, à noite, tragam uma máscara e muita animação e se virem por aí um polvo... paguem-lhe uma imperial, que de certeza que recebem um sorriso de volta.
Hoje, na minha demanda pelas ventosas que quero aplicar no meu polvo, não fui capaz de conter o sorriso de orelha a orelha ao avistar as decorações já prontas pelas ruas por onde passa o corso, as barraquinhas de Super Bock já montadas, as carrinhas cheias, cheias de cerveja a atrapalhar o trânsito, e as pessoas num frenesim de quem esperou pela última da hora, à procura daquele ou doutro pormenor que falta.
O título deste post é primeira página do Badaladas, jornal regional, que descreve por palavras geniais o que o comum torriense sente nesta altura do ano. É uma altura em que médicos, advogados, pedreiros, estudantes, professores, desempregados, seja que profissão ou estatuto tiverem, pegam em roupas velhas, perucas e óculos escuros, vestem-se a preceito e bebem desalmadamente, bailando ao som de música brasileira até a polícia fechar os bares (que nesta altura têm permissão para ter música em altos berros até às 4h da manhã (se bem que se esticam sempre até às 7h, 8h, às vezes até mais tarde), onde os mais corajosos (ou mais bêbados) se enfiam na discoteca da cidade até ao meio dia.
E é assim durante 6 dias.
Temos os reis, que não são figuras públicas, mas sim figuras da cidade, dois homens, um Engº Civil (rei) e um não sei quê (rainha), que todos os anos adoptam nomes curiosos, e quase obscenos, relativos ao tema, que este ano é Artistas. E artistas vão aparecer, de todos os géneros e feitios, porque se há coisa que reina nesta cidade nesta altura é criatividade, animação e muuuito, muuuito alcoól...
Fica aqui o convite, para quem ficar curioso e não for de cá, experimentem passar por Torres Vedras a partir de 6a feira e até 2a, à noite, tragam uma máscara e muita animação e se virem por aí um polvo... paguem-lhe uma imperial, que de certeza que recebem um sorriso de volta.