Auvers
Em 2003 estive em Auvers, onde Van Gogh passou os últimos dias da sua vida e onde está sepultado.
Foi dos melhores momentos da minha vida, pelo menos dos mais intensos, porque Auvers parou um pouco no tempo. Para além das exigências turísticas (mais cafés, restaurantes e pousadas), as ruas permanecem quase iguais, com réplicas de quadros do pintor quase em cada esquina para podermos comparar com o original: a paisagem.
Estive em frente ao meu quadro preferido no Museu de Orsay e, 3 anos mais tarde, estive diante da mesma igreja que serviu de inspiração. É estranho, muito estranho, porque o impressionismo não é o mesmo que realismo e o Van Gogh exagerava um bocadinho nas cores.
De Auvers saí com um livro, sobre a passagem dele lá, um bocadinho da história, e ontem estive a relê-lo.
E lembro-me desta paisagem, que era mais ou menos o que se via do sítio onde ele deu um tiro na cabeça.
Deve ser muito complicado o suicídio com tanta beleza à volta.
Foi dos melhores momentos da minha vida, pelo menos dos mais intensos, porque Auvers parou um pouco no tempo. Para além das exigências turísticas (mais cafés, restaurantes e pousadas), as ruas permanecem quase iguais, com réplicas de quadros do pintor quase em cada esquina para podermos comparar com o original: a paisagem.
Estive em frente ao meu quadro preferido no Museu de Orsay e, 3 anos mais tarde, estive diante da mesma igreja que serviu de inspiração. É estranho, muito estranho, porque o impressionismo não é o mesmo que realismo e o Van Gogh exagerava um bocadinho nas cores.
De Auvers saí com um livro, sobre a passagem dele lá, um bocadinho da história, e ontem estive a relê-lo.
E lembro-me desta paisagem, que era mais ou menos o que se via do sítio onde ele deu um tiro na cabeça.
Deve ser muito complicado o suicídio com tanta beleza à volta.