Intervalo
Aproveitei o intervalo da Sala de Pânico (TVI) para vir desligar o computador.
Abri o blogger porque há uma série de coisas que me inquietam de momento, mas a confusão é tanta que vou acabar por, como vos tenho habituado, divagar.
Dói-me a garganta e a cabeça, vestígios de um fim de semana de temperaturas mais baixas, de conversas mais quentes e de ânimos exaltados. São as eleições, as saturações, a vida que quer andar para a frente mas o corpo não deixa.
Hoje fiquei em casa, com planos para andar para a frente, acabar os projectos inacabados, por início à engrenagem da vida, que tem estado perra e apática.
Quando foi que me tornei assim? A que determinada altura desta minha curta existência eu me rendi à preguiça e à apatia? Agora sinto que o Universo me está a empurrar para o caminho certo, mas que eu estou demasiado aterrorizada para abraçar a oportunidade.
Auto-sabotagem, diria a Teresa.
Auto-sabotagem...
Porque teremos nós medo de viver?
E, em jeito de desabafo, descobri à pouco que estava a torcer que o PSD ganhasse as eleições cá na Santa terrinha. Mais que não fosse para poder dizer daqui a 4 anos: eu tinha razão.
Os humanos são estranhos, é nisso que penso agora. E os portugueses parecem-se cada vez mais com os peixes, limitados por uma memória demasiado curta para se aperceberem que nadam dentro de um aquário cujo castelo é sempre igual.
Amanhã... amanhã será um dia bom. Amanhã vou investir no resto da minha vida. Está na altura de acabar o que comecei para poder ter a cabeça limpa para o que me espera.
Bom ou mau.
E se não estão a perceber do que estou a falar, 4 meses para escrever um relatório de estágio e ter apenas 30 páginas para mostrar ao mundo não é um grande feito. E a consciência começa a pesar...
Até amanhã :)
Abri o blogger porque há uma série de coisas que me inquietam de momento, mas a confusão é tanta que vou acabar por, como vos tenho habituado, divagar.
Dói-me a garganta e a cabeça, vestígios de um fim de semana de temperaturas mais baixas, de conversas mais quentes e de ânimos exaltados. São as eleições, as saturações, a vida que quer andar para a frente mas o corpo não deixa.
Hoje fiquei em casa, com planos para andar para a frente, acabar os projectos inacabados, por início à engrenagem da vida, que tem estado perra e apática.
Quando foi que me tornei assim? A que determinada altura desta minha curta existência eu me rendi à preguiça e à apatia? Agora sinto que o Universo me está a empurrar para o caminho certo, mas que eu estou demasiado aterrorizada para abraçar a oportunidade.
Auto-sabotagem, diria a Teresa.
Auto-sabotagem...
Porque teremos nós medo de viver?
E, em jeito de desabafo, descobri à pouco que estava a torcer que o PSD ganhasse as eleições cá na Santa terrinha. Mais que não fosse para poder dizer daqui a 4 anos: eu tinha razão.
Os humanos são estranhos, é nisso que penso agora. E os portugueses parecem-se cada vez mais com os peixes, limitados por uma memória demasiado curta para se aperceberem que nadam dentro de um aquário cujo castelo é sempre igual.
Amanhã... amanhã será um dia bom. Amanhã vou investir no resto da minha vida. Está na altura de acabar o que comecei para poder ter a cabeça limpa para o que me espera.
Bom ou mau.
E se não estão a perceber do que estou a falar, 4 meses para escrever um relatório de estágio e ter apenas 30 páginas para mostrar ao mundo não é um grande feito. E a consciência começa a pesar...
Até amanhã :)
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