Open Source
Quem já deu uma vista de olhos pelos links aqui da side bar ao lado, eventualmente terá reparado que há uma simpatia, pela parte de alguns participantes deste blog (alguns não nutrem apenas uma simpatia, mas um amor inexplicável) pelo mundinho open source.
Há um pormenor em toda esta comunidade que me fascina, que é o facto de haver uma partilha e um trabalho conjunto, na maioria das vezes por pessoas que nem se conhecem, para um objectivo comum. É por isso que sacar um fedorazinho ou uma caixa mágica é legal, permitido, aconselhado.
Apesar de ter exposto a ideia muito cruamente (não sou especialista, apenas bombardeada por estas informações pelos amiguinhos pró Linux), fascina-me imenso que exista uma comunidade de pessoas assim, espalhadas pelo mundo e, melhor, que resulte.
Eu fiz um polvo e partilhei o meu polvo pela minha comunidade, de gajas doidas por tricot, onde, pacientemente, já me tentaram explicar como se fazia esta e outra camisola, partilharam comigo e com outros tantos, instruções para fazer isto ou aquilo que tanto trabalho lhes deu para chegar lá, mas que para nós, as sanguessugas das instruções, é pura e simplesmente como seguir uma receita de bolo de iogurte.
Gosto de ver as pessoas entusiasmadas, e espero secretamente uns dias mais tarde ver um arsenal de polvos coloridos e de todas as formas, a partir das minhas instruções.
É isso. A arte imita a informática.
Há um pormenor em toda esta comunidade que me fascina, que é o facto de haver uma partilha e um trabalho conjunto, na maioria das vezes por pessoas que nem se conhecem, para um objectivo comum. É por isso que sacar um fedorazinho ou uma caixa mágica é legal, permitido, aconselhado.
Apesar de ter exposto a ideia muito cruamente (não sou especialista, apenas bombardeada por estas informações pelos amiguinhos pró Linux), fascina-me imenso que exista uma comunidade de pessoas assim, espalhadas pelo mundo e, melhor, que resulte.
Eu fiz um polvo e partilhei o meu polvo pela minha comunidade, de gajas doidas por tricot, onde, pacientemente, já me tentaram explicar como se fazia esta e outra camisola, partilharam comigo e com outros tantos, instruções para fazer isto ou aquilo que tanto trabalho lhes deu para chegar lá, mas que para nós, as sanguessugas das instruções, é pura e simplesmente como seguir uma receita de bolo de iogurte.
Gosto de ver as pessoas entusiasmadas, e espero secretamente uns dias mais tarde ver um arsenal de polvos coloridos e de todas as formas, a partir das minhas instruções.
É isso. A arte imita a informática.
2 Comments:
Now you know how does it feel :)
Só agora é que reparei no link...
fuckin amazing, I'm proud ;)
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