- Levanta-te da cama.
- Não quero.
- Levanta-te da cama.
- ...
- Vai apanhar sol, o sol faz-te bem.
- Está frio.
- O frio anestesia.
- Não gosto de estar anestesiada.
- Então reage.
- Não quero reagir.
- Faz de conta que não sabes.
- Não quero fazer isso.
- Então vai-te embora.
- Não consigo.
- Então não te queixes. Foste tu que escolheste isto.
- Tu não entendes. Não é assim tão simples.
- É. Tu é que adoras complicar as coisas. Admite, gostas de complicar tudo. Se te tirarem os conflitos, definhas com uma vida normal. Tornas-te vulgar, comum. Tens medo de acabar como os outros, os que têm uma vida OK e não espectacular e arrebatadora.
- Eu quero ter uma vida normal. Quero as picket fences, o cão e os churrascos no quintal.
- É engraçada a maneira como te tentas convencer a ti própria. Metes-me pena.
- Cala-te. De uma vez por todas, cala-te.
- Não quero.
- Levanta-te da cama.
- ...
- Vai apanhar sol, o sol faz-te bem.
- Está frio.
- O frio anestesia.
- Não gosto de estar anestesiada.
- Então reage.
- Não quero reagir.
- Faz de conta que não sabes.
- Não quero fazer isso.
- Então vai-te embora.
- Não consigo.
- Então não te queixes. Foste tu que escolheste isto.
- Tu não entendes. Não é assim tão simples.
- É. Tu é que adoras complicar as coisas. Admite, gostas de complicar tudo. Se te tirarem os conflitos, definhas com uma vida normal. Tornas-te vulgar, comum. Tens medo de acabar como os outros, os que têm uma vida OK e não espectacular e arrebatadora.
- Eu quero ter uma vida normal. Quero as picket fences, o cão e os churrascos no quintal.
- É engraçada a maneira como te tentas convencer a ti própria. Metes-me pena.
- Cala-te. De uma vez por todas, cala-te.
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