E porque não?
A noite já não nos fascina
O homem que vive na lua deixou de olhar por nós.
Às vezes fecho os olhos
é a tua imagem confusa que me atormenta.
Dizes baixinho:
sou uma nuvem de fumo…
sou uma nuvem de fumo…
E eu quero responder-te que existes.
Mas não vivo com essa certeza.
Um dia acordaremos com a música dos dias e o silêncio da noite
E estará tudo por dizer
mas nenhuma memória restará
para contar ao mundo
A última parte é que me soa a plágio. Como não me lembro de ter escrito isto, posso ter plagiado num momento de inlucidez (esta palavra existirá?).
O homem que vive na lua deixou de olhar por nós.
Às vezes fecho os olhos
é a tua imagem confusa que me atormenta.
Dizes baixinho:
sou uma nuvem de fumo…
sou uma nuvem de fumo…
E eu quero responder-te que existes.
Mas não vivo com essa certeza.
Um dia acordaremos com a música dos dias e o silêncio da noite
E estará tudo por dizer
mas nenhuma memória restará
para contar ao mundo
A última parte é que me soa a plágio. Como não me lembro de ter escrito isto, posso ter plagiado num momento de inlucidez (esta palavra existirá?).
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