terça-feira, maio 31, 2005

Tenho medo.
Tento não pensar muito nisso, mas a verdade é que estou aterrorizada. Não faço a menor ideia de como desembaraçar este nó. E como o Daniel me ensinou ontem, não se pode puxar uma das pontas e esperar que se desembarace sozinho. É preciso dar-lhe folga e, pacientemente, desembaraçar um fio de cada vez.
Mas eu nunca fui uma rapariga paciente.